Postagem 3
Conheça a foto que está na lua há mais de 40 anos
O projeto Apollo Image Archive revelou uma foto inusitada de um retrato de família na Lua. Ele foi deixado em solo lunar pelo astronauta Charles Duke, em abril de 1972
Na época com 36 anos, Duke se tornou o décimo e mais jovem astronauta a pisar na lua pela missão Apollo 16. O astronauta deixou a foto plastificada na esperança de que alguma forma de vida extraterrestre possa encontrar o retrato algum dia. Ele também deixou uma medalha feita pela Força Aérea dos EUA em sua homenagem. O retrato mostra o astronauta com a mulher Dorothy e os dois filhos, Thomas e Charles. Atrás do retrato há um recado que diz "Esta é a família do astronauta Duke, do Planeta Terra, que esteve na Lua em Abril de 1972".
A missão Apollo 16 foi a quinta missão tripulada a pousar na Lua, a primeira a pousar em região montanhosa e a décima do Programa Apollo. Ela foi composta por três tripulantes: John Young, o comandante, Thomas ´Ken´ Mattingly, piloto do módulo de comando, e Charles Duke, piloto do módulo lunar. A fotografia já permanece em solo lunar há 40 anos. A imagem que mostra o retrato foi revelada pelo projeto americano que funciona como um Google Street da superfície lunar. A fotografia também está no Museu de História Natural de Nova York.
POSTAGEM 2
"Os maiores mistérios de Urano"
Junto com Netuno, Urano é considerado um “gigante de gelo”, uma classe de planetas distinta dos maiores Júpiter e Saturno, que são gigantes gasosos. Embora o hidrogênio e o hélio formem grande parte de Urano, além da significativa quantidade de água, o metano e a amônia congelados dão ao planeta uma cor diferente.
O tamanho de Urano também impressiona. O raio do planeta é quatro vezes maior do que o da Terra, e quase 16 Terras caberiam dentro da gigante esfera de gelo.
A humanidade não conhecia muito sobre Urano até a sonda Voyager 2 observar mais atentamente o planeta em 1986. Por enquanto, nenhuma outra missão de retorno é esperada. Até voltarmos ao planeta gelado, alguns grandes mistérios ainda continuarão sem respostas concretas. Confira abaixo:
Rotação incomum
Os planetas e o sol têm uma rotação parecida, já que todos eles giram sobre um eixo mais ou menos no mesmo plano. Mas Urano é uma exceção. Ele tem uma inclinação axial de 98 graus, o que significa que os pólos “norte” e “sul” do planeta são encontrados onde seria o equador da Terra. Parece que Urano foi simplesmente derrubado para os lados.
Os cientistas acreditam que a rotação do planeta gelado é assim porque um corpo do tamanho da Terra colidiu com Urano no início do sistema solar e “derrubou” o mundo.
Treze anéis de Urano e duas dúzias de luas têm uma rotação de lado também, orbitando o planeta como círculos em nossa perspectiva, o que dá credibilidade a essa teoria.
Aprender mais sobre o interior de Urano, que ao contrário de outros planetas não se adapta a qualquer modelo simples, e comparar ele com Netuno poderia ajudar a desvendar esse mistério. Isso porque pode haver indícios ou evidências da composição estrutural interior de Urano que comprovem que o planeta realmente sofreu um impacto gigante no passado.
Frio do interior até a superfície
Intrigantemente, Urano irradia pouco ou nenhum calor para o espaço, outra coisa que o torna único entre os planetas do sistema solar. Os planetas normalmente têm sobras de calor dentro deles, derivadas de seu processo de formação. O interior da Terra, por exemplo, permanece quente e derretido.
O mesmo impacto planetário que mudou o eixo de rotação de Urano pode também explicar sua aparente falta de calor interno. Se um corpo gigante realmente atingiu Urano, esse impacto pode ter despertado o interior do planeta. Isso teria levado o material quente para perto da superfície, tornando o planeta frio mais rapidamente.
A segunda hipótese é que o fluxo de calor normal do interior quente para a superfície mais fria, chamada de convecção, não esteja funcionando corretamente. Se esse for o caso, os cientistas ainda não conhecem a estrutura interior de Urano o suficiente para saber em que região a convecção estaria sendo inibida.
Onde Urano se formou?
Não muito tempo depois que o sistema solar se formou, as interações gravitacionais cumulativas de pequenos planetesimais começaram a mover Saturno, Urano e Netuno para cada vez mais longe. A estimativa é que esses planetas tenham dobrado ou triplicado as suas distâncias do sol.
Por sua vez, essa mudança de massa do sistema solar limpou a maior parte dos detritos remanescentes da gênese do sistema solar. Um grande número de corpos gelados provavelmente foi arremessado em direção à Terra durante o “intenso bombardeio tardio”, que começou 4,1 bilhões de anos atrás. A partir dele, água e material orgânico foi depositado em nosso planeta – criando o cenário perfeito para o desenvolvimento da vida.
Descobrir a história de Urano e como ele influenciou nosso planeta também é desvendar a possibilidade de vida em outros sistemas solares. De acordo com dados da sonda Kepler da NASA, os gigantes de gelo podem ser o tipo mais comum de planeta na galáxia.
Miranda, a mais curiosa lua de Urano
Os 27 satélites de Urano são pouco exóticos em comparação com a variedade de luas orbitando Júpiter e Saturno. Mas uma lua chamada Miranda se destaca por possuir uma das superfícies mais rugosas e irregulares do que qualquer outro corpo astronômico conhecido.
Essa pequena lua tem cânions profundos, camadas em terraços e um penhasco de 20 quilômetros de profundidade – o mais profundo conhecido no sistema solar.
Uma teoria por trás da confusão geológica de Miranda sugere que gelo é fluido do interior da lua e talvez seja aquecido pela gravitação de Urano e outras luas, que empurram o gelo através da superfície. Outra teoria sustenta que a lua foi quebrada várias vezes e depois se reuniu novamente, criando suas características irregulares e manchas.
POSTAGEM 1
Buraco de Minhoca (Viagem no Tempo)
Segundo as equações feitas por Einstein e Rosen, a viagem no tempo-espaço também seria possível através do Buraco de Minhoca. Mas na prática...
Um buraco de minhoca é uma passagem teórica através do espaço-tempo que pode criar atalhos para viagens longas em todo o universo. Buracos de minhoca são previstas pela teoria da relatividade geral. Mas com a ressalva que, buracos trazem com eles os perigos do colapso repentino, alta radiação e contato perigoso com a matéria exótica.
Através do buraco de minhoca
A ficção científica está repleta de contos de viajar através de buracos de minhoca. Mas a realidade de uma viagem como essa é mais complicada, e não apenas porque ainda temos de identificar um.
O primeiro problema é o tamanho. Buracos negros primordiais são previstos para existir em níveis microscópicos, cerca de 10-33 centímetros. No entanto, como o universo se expande, é possível que alguns podem ter sidos esticado para tamanhos maiores.
Outro problema vem da estabilidade. A previsão do buraco de minhoca de Einstein-Rosen seria inútil para o curso porque eles entrariam em colapso rapidamente. Mas a pesquisa mais recente descobriu que um buraco de minhoca contendo matéria “exótica” poderia permanecer aberto e imutável por longos períodos de tempo.
Matéria exótica, que não deve ser confundida com a matéria escura ou antimatéria, e contém densidade de energia negativa e uma grande pressão negativa. Tal matéria só foi visto no comportamento de certos estados de vácuo como parte da teoria quântica de campos.
Se uma fenda contida de matéria exótica suficiente, quer ocorrendo naturalmente ou artificialmente, pode, teoricamente, ser utilizada como um método de envio de informação ou os viajantes através do espaço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário